Primeiro grupo de motociclistas católicos do Brasil fundado em maio de 2016. REGISTRADO NO TOMBO DA PARÓQUIA DE SANTA ÂNGELA DE RIBEIRÃO PRETO
domingo, 31 de outubro de 2021
confia em Deus
Evangelho de hoje
Santo Afonso Rodrigues
Apolônio de Carvalho
sábado, 30 de outubro de 2021
Evangelho de hoje e Beata Maria Resoluta
Apolônio de Carvalho
sexta-feira, 29 de outubro de 2021
Evangelho de hoje e São Narciso
Apolônio de Carvalho
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
Evangelho de hoje, São Judas Tadeu, São Simão
SÃO JUDAS TADEU - 28 DE OUTUBRO
HISTÓRIA DE SÃO JUDAS TADEU
São
Judas Tadeu é um dos doze apóstolos de
Jesus. Era filho de Cléofas (irmão de São José) e de Maria de Cléofas (irmã de
Nossa Senhora). Assim, ele era primo de Jesus. Diziam que se parecia muito com
o Mestre. São Judas era também irmão de São Tiago, chamado “O Menor”, e de São
Simão. Ambos discípulos de Jesus. O nome Judas significa “Deus seja louvado”.
Bodas
de Caná
Alguns estudiosos chegam a cogitar na possibilidade de São Simão, ser o
noivo do casamento em Caná da Galiléia, onde Jesus operou seu primeiro milagre,
transformando água em vinho. São Judas teria presenciado o milagre e esta pode
ter sido a causa de ele ter se tornado discípulo de Jesus. Lucas também chama
Judas de "Zelote" - Lc 6,15. Alguns estudiosos afirmam que
"zelote" significa zeloso. Outros afirmam que ele poderia ser membro
do movimento revolucionário dos zelotes, que lutavam contra a dominação romana
em Israel.
Escritor
São Judas Tadeu
São Judas
é o autor da menor carta do Novo Testamento: "A Carta de Judas".
A epístola de Judas foi escrita com muito amor e dedicação. Judas se preocupava
com a pureza da crença na pessoa de Jesus Cristo e com a boa imagem dos
cristãos perante a população. Talvez ele até quisesse escrever algo diferente,
mas ao ouvir os falsos relatos de alguns cristãos, decidiu escrever esta carta
chamando a atenção e alertando toda a Igreja nascente para terem cuidado com os
falsos profetas.
Martírio
A história, baseada nos escritos apócrifos da "Paixão de Simão e
Judas", relata que depois de anunciar o Reino de Deus no Egito, Simão
encontrou-se com Judas e eles foram evangelizar a Pérsia. Escritos do século VI
descrevem o martírio de ambos.
Simão e Judas foram martirizados na Pérsia, na cidade de Sufian. Eles
foram mortos por pregarem destemidamente a fé em Jesus Cristo. Por causa da
pregação deles, grande foi o número de persas que se converteram ao
cristianismo. Isso incomodou os poderosos da Pérsia. Por isso, foram condenados
à morte. Vários estudiosos das escrituras acreditam que São Judas foi
decapitado por carrascos que usavam como ferramenta o machado afiado. Esta era
a pena capital mais usada pelos persas na época.
Muitos se
converteram ao verem o testemunho destemido de São Judas diante da morte. O
corpo de São Judas está sepultado na Basílica de São Pedro, no Vaticano. O Papa Paulo III
escreveu uma bula concedendo indulgência plenária para todos aqueles que
rezarem em seu túmulo no dia 28 de outubro, dia da sua festa.
Representação
de São Judas Tadeu
Na arte cristã, São Judas Tadeu é representado como um homem segurando
um machado, como referência à maneira pela qual ele foi martirizado.
Devoção
a São Judas Tadeu
Acredita-se
que as relíquias de São Judas Tadeu possam estar nas cidades deRheims e
Touluse, na França. Há séculos, São Judas é venerado pelos cristãos como um dos
santos mais populares da Igreja. Ele é invocado como o “Santo das Causas Perdidas”.
Intercessão
de São Judas Tadeu
Muitas vezes São Judas Tadeu é confundido com Judas Iscariotes,
aquele que traiu Jesus por 30 moedas. Por isso, o nome Judas caiu na desonra e
passou a ter um significado de traidor, criminoso, assassino, desprezível ou
diabólico. Santa Brígida diz que Jesus quis reparar esse mal. Ao aparecer a
Brígida da Suécia, que vivia um momento difícil em sua vida, Jesus disse para
ela pedir a intercessão de São Judas Tadeu, pois Ele, Jesus, queria conceder
graças às pessoas do mundo todo. Por isso, ainda hoje, a devoção a São Judas
Tadeu é forte em todo o mundo. São tantas as graças alcançadas pela intercessão
do Santo que ele é conhecido como o advogado das causas perdidas ou difíceis de
serem resolvidas.
Oração
a São Judas Tadeu
(Para
ser rezada em grandes aflições, quando parecemos desamparados de todo socorro
visível ou para casos desesperados)
São Judas Tadeu, glorioso apóstolo, fiel servo e amigo de Jesus, o nome
do traidor é causa de serdes esquecido por muitos, mas a Santa Igreja honra-vos
e invoca-vos universalmente como padroeiro de casos desesperados, sem remédio.
Intercedei por mim que sou tão miserável pondo em prática, eu vo-lo rogo, o
privilégio particular que vos é concedido a fim de trazer ajuda pronta e
visível onde isso é quase impossível. Vinde valer-me nessa grande necessidade
para que eu possa receber as consolações e socorros do Céu em todas as minhas
aflições, necessidades e sofrimentos, particularmente (aqui dizer a graça que
deseja obter...) e que possa bendizer a Deus convosco e todos os eleitos por
toda a eternidade. Eu vos prometo, bem aventurado São Judas Tadeu, ter sempre
presente esta grande graça e não cessar de honra-vos, como meu especial e
poderoso Padroeiro e farei quanto possa para espalhar a devoção para convosco.
Amém.
São Judas Tadeu, rogai por nós e por todos os que vos honram e vos
invocam.
Apolônio de Carvalho
quarta-feira, 27 de outubro de 2021
Evangelho de hoje e São Frumêncio
Aprendemos com a Dificuldade
Apolônio de Carvalho
terça-feira, 26 de outubro de 2021
Evangelho de hoje e Santo Evaristo
Apolônio de Carvalho
segunda-feira, 25 de outubro de 2021
EVANGELHO DE 25 DE OUTUBRO
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas (Lc 13,10-17)
Naquele tempo:10Jesus estava ensinando numa sinagoga, em dia de sábado. Havia aí uma mulher que, fazia dezoito anos, estava com um espírito que a tornava doente. Era encurvada e incapaz de se endireitar. Vendo-a, Jesus chamou-a e lhe disse: 'Mulher, estás livre da tua doença.' Jesus colocou as mãos sobre ela, e imediatamente a mulher se endireitou, e começou a louvar a Deus. O chefe da sinagoga ficou furioso, porque Jesus tinha feito uma cura em dia de sábado. E, tomando a palavra, começou a dizer à multidão: 'Existem seis dias para trabalhar. Vinde, então, nesses dias para serdes curados, mas não em dia de sábado.' O Senhor lhe respondeu: 'Hipócritas! Cada um de vós não solta do curral o boi ou o jumento, para dar-lhe de beber, mesmo que seja dia de sábado? Esta filha de Abraão, que Satanás amarrou durante dezoito anos, não deveria ser libertada dessa prisão, em dia de sábado?' Esta resposta envergonhou todos os inimigos de Jesus. E a multidão inteira se alegrava com as maravilhas que ele fazia.
Santo Antônio Maria Claret - 25 DE outubro
Santo Antônio Maria Claret
O santo
lembrado hoje foi de muita importância para a Igreja, que guarda o testemunho
de sua santidade. Ele mereceu a frase do Papa Pio XI que disse: “Antônio Maria
Claret é uma figura verdadeiramente grande, como apóstolo infatigável”. Nasceu
em 1807, em Sallent (Província de Barcelona – Espanha), ao ser batizado recebeu
o nome de Antônio João, ao qual ele veio depois acrescentar o de Maria como
sinal de sua especial devoção a Santíssima Virgem: “Nossa Senhora é
minha Mãe, minha Madrinha, minha Mestra, meu tudo, depois de Cristo”.
Filho de um modesto tecelão, Antônio
Maria ajudou o pai numa fábrica de tecidos até os 22 anos quando ingressou para
o seminário de vida, pois almejava um sacerdócio santo. Aos 28 anos, foi
ordenado sacerdote, dedicando-se de corpo e alma ao serviço ministerial, desejou
consagrar-se nas difíceis missões da Espanha. Seu ideal, entretanto,
ultrapassava os limites de sua paróquia. Ao ver a pobreza dos
missionários e as portas se abrindo, Antônio Maria, com amigos sacerdotes,
tratou de fundar a “Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de
Maria”, conhecidos como Claretianos.
O Carisma
era evangelizar todos os setores, por meio da caridade de Cristo que
constrangia, por isso dizia: “Não posso resistir aos impulsos
interiores que me chamam para salvar almas. Tenho sede de derramar o meu sangue
por Cristo!”. Mal tinha fundado a
Congregação, o Espírito o nomeou para Arcebispo de Santiago de Cuba, onde fez
de tudo, até arriscar a própria vida, para defender os oprimidos da ilha e
converter a todos, conta-se que ao chegar às terras cubanas foi logo visitar e
consagrar o apostolado à Nossa Senhora do Cobre.
Com os amigos, o Arcebispo Santo
Antônio Maria Claret evangelizou milhares de almas, isso por meio de missões
populares e escritos, que chegaram a 144 obras. Fundador das Religiosas de
Maria Imaculada, voltou à Espanha, também tornou-se confessor e conselheiro
particular da rainha Isabel II; participou do Concílio Vaticano I e, ao
desviar-se de calúnias, retirou-se na França onde continuou o apostolado até
passar pela morte e chegar na glória em 24 de outubro de 1870.
Foi beatificado em 1934 pelo Papa Pio
XI e canonizado por Pio XII em 1950. Pelo seu amor ao Imaculado Coração de
Maria e pelo seu apostolado do Rosário, tem uma estátua de mármore no interior
da Basílica de Fátima.
Santo
Antônio Maria Claret, rogai por nós!
Oração:
Ó
Deus, que aos vossos pastores associastes Santo Antônio Maria Claret, animado
de ardente caridade e da fé que vence o mundo, dai-nos, por sua intercessão,
perseverar na caridade e na fé, para participarmos de sua glória. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
SANTO ANTÔNIO DE SANTANA GALVÃO - FREI GALVÃO - 25 DE OUTUBRO
Santo Antônio de Sant'Anna Galvão (Frei Galvão)
Conhecido
como “o homem da paz e da caridade”, Antônio de Sant’Anna Galvão, popularmente
conhecido como Frei Galvão, nasceu no dia 10 de maio de 1739 na cidade de
Guaratinguetá (SP).
Filho de
Antônio Galvão, português natural da cidade de Faro em Portugal, e de Isabel
Leite de Barros, natural da cidade de Pindamonhangaba, em São Paulo. O ambiente
familiar era profundamente religioso. Antônio viveu com seus irmãos numa casa
grande e rica, pois seus pais gozavam de prestígio social e influência
política.
O pai,
querendo dar uma formação humana e cultural segundo suas possibilidades
econômicas, mandou Antônio, com a idade de 13 anos, à Bahia, a fim de estudar
no seminário dos padres jesuítas. Entre os anos de 1752 e 1756, realizou
grandes progressos nos estudos e na prática cristã.
Em 1760,
ingressou no noviciado da Província Franciscana da Imaculada Conceição, no
Convento de São Boaventura do Macacu, na Capitania do Rio de Janeiro. Foi
ordenado sacerdote no dia 11 de julho de 1762, sendo transferido para o
Convento de São Francisco em São Paulo, a fim de aperfeiçoar-se em filosofia e
teologia, e exercitar-se no apostolado. Foi neste período que realizou sua
“entrega a Maria”, como seu filho e escravo perpétuo.
Em 1774,
fundou o Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição da Divina Providência,
hoje, Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz, das Irmãs Concepcionistas da
Imaculada Conceição.
Cheio do
espírito da caridade, não media sacrifícios para aliviar os sofrimentos
alheios. Por isso, o povo a ele recorria em suas necessidades. A caridade de
Frei Galvão brilhou, sobretudo, como fundador do mosteiro da Luz, pelo carinho
com que formou as religiosas e pelo que deixou nos estatutos do então
recolhimento da Luz. São páginas que tratam da espiritualidade, mas em
particular da caridade de como devem ser vivida a vida religiosa e tratadas as
pessoas de dentro e de fora do “recolhimento”.
Às 10
horas do dia 23 de dezembro de 1822, no Mosteiro da Luz de São Paulo, havendo
recebido todos os sacramentos, adormeceu santamente no Senhor, contando com
seus quase 84 anos de idade. Foi sepultado na Capela-Mor da Igreja do Mosteiro
da Luz, e sua sepultura ainda hoje continua sendo visitada pelos fiéis.
Sobre a lápide do sepulcro de Frei Galvão está escrito para eterna
memória: “Aqui
jaz Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, ínclito fundador e reitor desta casa
religiosa, que tendo sua alma sempre em suas mãos, placidamente faleceu no
Senhor no dia 23 de dezembro do ano de 1822”. Sob
o olhar de sua Rainha, a Virgem Imaculada, sob a luz que ilumina o tabernáculo,
repousa o corpo do escravo de Maria e do Sacerdote de Cristo, a continuar,
ainda depois da morte, a residir na casa de sua Senhora ao lado de seu Senhor
Sacramentado.
Frei Galvão é o religioso cujo coração é de Deus, mas as mãos e os pés
são dos irmãos. Toda a sua pessoa era caridade, delicadeza e bondade:
testemunhou a doçura de Deus entre os homens. Era o homem da paz, e como
encontramos no Registro dos Religiosos Brasileiros: “O seu nome é em
São Paulo, mais que em qualquer outro lugar, ouvido com grande confiança e não
uma só vez, de lugares remotos, muitas pessoas o vinham procurar nas suas
necessidades”.
O dia 25
de outubro, dia oficial do santo, foi estabelecido, na Liturgia, pelo saudoso
Papa João Paulo II, na ocasião da beatificação de Frei Galvão em 1998 em Roma.
Com a canonização do primeiro santo que nasceu, viveu e morreu no Brasil, a 11
de maio de 2007, o Papa Bento XVI manteve a data de 25 de outubro.
São
Frei Galvão, rogai por nós!
Oração:
“Deus,
pai de misericórdia, que fizeste do bem-aventurado Frei Antônio de
Sant’Anna Galvão um instrumento de caridade e de paz no meio dos irmãos,
concedei-nos, por sua intercessão, favorecer sempre a verdadeira concórdia. Por
Nosso Senhor Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.”
Colhemos o que Plantamos
JUDICIALIZAÇÃO DO ESTADO! Pe. Gilberto Kasper
JUDICIALIZAÇÃO
DO ESTADO!
Pe.
Gilberto Kasper
Mestre
em Teologia Moral, Licenciado em Filosofia e Pedagogia, Especialista em
Bioética, Ética e Cidadania, Professor Universitário, Docente no CEARP – Centro
de Estudos da Arquidiocese de Ribeirão Preto, Assistente Eclesiástico do Centro
do Professorado Católico, Assessor da Pastoral da Comunicação, Pároco da
Paróquia Santa Teresa D’ Ávila e Reitor da Igreja Santo Antônio, Pão dos Pobres
da Arquidiocese de Ribeirão Preto e Jornalista.
A
crise sanitária provocada pela pandemia da COVID-19, as crises política,
econômica, social e ética de nosso País traz uma avalanche de incertezas e já
não se sabe mais em quem acreditar, como traçar perspectivas e esperanças, não
obstante se saiba que muitas vezes as crises são como que “úteros de
esperança”. O que não se prevê, é quando nascerá o fruto desse “útero” e a
“esperança” volte a embalar nosso amado e tão explorado povo. Impõe-se a
Judicialização do Estado Brasileiro porque os Poderes Constituídos: o
Executivo, o Legislativo e o Judiciário não poucas vezes disputam entre si.
Medem forças; um desfaz o que o outro determina, principalmente no que diz
respeito à interpretação ao invés da defesa da Constituição. Impõe-se certa
insegurança jurídica, quando farpas e linguagens de baixo nível ocupam o
cenário até mesmo entre os Ministros da Suprema Corte. É notório que entre os
Ministros do STF há dois grupos: um a favor da “impunidade” e outro a favor da
justiça para com o Povo Brasileiro tão “saqueado” por figuras que se sentem
blindadas, até porque pagam os melhores advogados com o dinheiro desviado dos
cofres públicos, dinheiro esse que lhes garante uma vida de ostentação. Riem de
suas próprias vítimas e pior, intimidam Juízes de instâncias primeiras que os
condena. De repente o julgador passou a ser chamado de incompetente,
simplesmente por ter cumprido com o seu dever de julgar e determinar a sentença
justa. O Supremo Tribunal Federal já decidiu várias vezes soltar os ladrões e
por bem pouco não mandou encarcerar os juízes que os julgaram. O Povo jamais
compreenderá essa inversão, mesmo que juridicamente sustentada.
Os
Deputados e os Senadores que formam o Congresso Nacional são os legítimos
representantes do Povo, bem ou mal, eleitos pelo voto direto e livre. Grande
parte deles certamente nunca mais será reeleita, porque decepcionam a cada
sessão os cidadãos que a acompanha e a assiste em sua missão de legislar. Ao
mesmo tempo em que se afirma que o Executivo é refém do chamado Centrão entre
os Deputados Federais, também não se promove com zelo e sensibilidade política
do bem comum, devolvendo aos brasileiros a dignidade que lhe foi devorada pela
dolorosa pandemia e tantos outros desencontros desvelados aqui e acolá. Ainda
se tem moral ou direito de “parar” a vida do Povo que já paga os impostos mais
altos do mundo?
Enquanto
o Congresso só pensa no próprio umbigo, faz oposição por fazer, tenta obstruir
a Justiça aos gritos e se comporta sem nenhum decoro parlamentar, é o Povo
simples que sofre, sendo tratado como se não tivesse cérebro.
Penso
que ninguém está acima da lei. A Judicialização do Estado tampouco tem garantido o
lema de nossa Pátria: Ordem e Progresso! Precisamos de uma Reforma tanto
Política como Administrativa e Judiciária urgente.
Mais
do que processos criminais, prisões, delações premiadas e ferrenha oposição ao
Governo, o Brasil precisa urgentemente reencontrar o caminho da esperança, a
fim de que o Povo volte a acreditar em dias melhores numa das mais ricas Nações
do mundo, explorada e roubada desde o seu descobrimento. A Cultura da Corrupção
não tem seu início no Congresso e nos Cargos que nossos Políticos ocupam. Ela,
a corrupção é uma cultura que nasce na educação de berço, entre as barganhas familiares,
as negociatas entre pais e filhos. Pais comprando ao invés de cobrar deveres
essenciais dos filhos, desde obter boas notas na escola ao colaborar nos
pequenos serviços do lar. Enquanto a Família declinar à corrupção doméstica (O que vou ganhar com isso?), será sempre
necessária a Judicialização do Estado!
Apolônio de Carvalho
domingo, 24 de outubro de 2021
preservar a própria paz
Apolônio de Carvalho
sábado, 23 de outubro de 2021
evolução crescimento aprendizado
Apolônio de Carvalho
sexta-feira, 22 de outubro de 2021
Evangelho de hoje
PARA JOÃO PAULO II - 22 DE OUTUBRO
São João Paulo II
São João Paulo II nasceu no dia 18 de Maio de 1920, em Wadowice, na Polônia. Foi batizado com o nome de Karol Wojtyła.
Em Outubro
de 1942, entrou no seminário de Cracóvia clandestinamente por causa da invasão
comunista em seu país e, em 1º de novembro de 1946, foi ordenado sacerdote. Em
4 de julho de 1958, o Papa Pio XII nomeou-o Bispo auxiliar de Cracóvia. Tendo
em vista sua espiritualidade marcadamente mariana, Karol escolheu como lema
episcopal a conhecida expressão “Totus tuus”, de São Luís Maria Grignion de
Montfort, grande apóstolo da Virgem Maria. A ordenação episcopal de Wojtyla foi
em 28 de setembro do mesmo ano. No dia 13 de janeiro de 1964, foi eleito
Arcebispo de Cracóvia. Em 26 de junho de 1967, foi criado Cardeal por Paulo VI.
Na tarde de 16 de outubro de 1978, depois de oito escrutínios, foi eleito Papa.
A
espiritualidade mariana do grande São João Paulo II o levou a uma vida
inteiramente dedicada a Deus, principalmente os seus mais de 25 anos de
pontificado, um dos mais longos da história da Igreja. Olhando para a vida de
João Paulo II, esse santo dos nossos dias, podemos aprender a espiritualidade
que o fez de um dos Papas mais extraordinários de todos os tempos e que o
elevou rapidamente à glória dos altares.
Ainda
seminarista, um livro clássico de espiritualidade mariana o ajudou a tirar as
dúvidas que tinha em relação a devoção a Nossa Senhora e a centralidade de
Jesus Cristo na vida e na espiritualidade católica.
A obra que
marcou profundamente a vida e, consequentemente, a espiritualidade de Karol
Wojtyla foi o “Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem”, de São Luís
Maria Grignion de Montfort. Falando às Famílias Monfortinas, o Papa João Paulo
II disse que o Tratado é um “texto clássico da espiritualidade mariana”, que
teve singular importância em seu pensamento e em sua vida. Segundo o Santo
Padre, o Tratado é uma “obra de eficiência extraordinária para a difusão da
‘verdadeira devoção’ à Virgem Santíssima”. São João Paulo II experimentou e
testemunhou essa eficácia do Tratado em sua própria vida:
“Eu próprio, nos
anos da minha juventude, tirei grandes benefícios da leitura deste livro, no
qual “encontrei a resposta às minhas perplexidades” devidas ao receio que o
culto a Maria, “dilatando-se excessivamente, acabasse por comprometer a
supremacia do culto devido a Cristo”. Sob a orientação sábia de São Luís Maria
compreendi que, quando se vive o mistério de Maria em Cristo, esse risco não
subsiste. O pensamento mariológico do Santo, de fato, “está radicado no
Mistério trinitário e na verdade da Encarnação do Verbo de Deus”.
No dia 22
de outubro, a Igreja Católica celebra o dia de São João Paulo II. A data foi
estabelecida pelo papa Francisco por simbolizar o dia em que Karol Wojtyla
celebrou sua primeira missa como Pontífice, em 1978, iniciando seu pontificado.
São João Paulo II, rogai por nós!
MOTOCIATA 21 DE OUTUBRO SANTUÁRIO N.S. APARECIDA RIBEIRÃO PRETO
EVENTOS OCORRIDOS EM 21 DE OUTUBRO NO SANTUÁRIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA EM RIBEIRÃO PRETO, CAPITANEADOS PELO PADRE PEDRO SCHIAVINATO E COM A PARTICIPAÇÃO DO NOSSO CLUBE CAVALEIROS DE SANTA ÂNGELA. MISSA EM HOMENAGEM À PADROEIRA COM A PARTICIPAÇÃO DE 22 CLUBES DE MOTOCICLISTAS QUE RECEBERAM A BENÇÃO NO PRESBITÉRIO DA IGREJA, E LOGO A PÓS A MOTOCIATA PERCORRENDO AS RUAS DA CIDADE COM A PARTICIPAÇÃO DE MAIS DE 200 MOTOCICLETAS QUE TAMBÉM RECEBERAM AS BENÇÃOS EMANADAS PELO PADRE PEDRO E PELO DIÁCONO. PARABÉNS AOS ORGANIZADORES EM ESPECIAL AO CAVALEIRO SILVIO ORANGES PERTENCENTES AO NOSSO GRUPO.
PRÓXIMO ANO TEM MAIS PESSOAL.