Primeiro grupo de motociclistas católicos do Brasil fundado em maio de 2016. REGISTRADO NO TOMBO DA PARÓQUIA DE SANTA ÂNGELA DE RIBEIRÃO PRETO
segunda-feira, 31 de maio de 2021
Apolônio de Carvalho
domingo, 30 de maio de 2021
A Família 👪
Santa Joana D'arc -
Evangelho de hoje
Apolônio de Carvalho
sábado, 29 de maio de 2021
Santa Úrsula Ledochowska
Evangelho de hoje
Apolônio de Carvalho
sexta-feira, 28 de maio de 2021
São Germano de Paris - Bispo
Evangelho de hoje
Apolônio de Carvalho
quinta-feira, 27 de maio de 2021
meditar
Apolônio de Carvalho
quarta-feira, 26 de maio de 2021
São Felipe Neri - Presbítero
Evangelho de hoje
COMENTANDO A PALAVRA DE DEUS SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE - PADRE GILBERTO KASPER
COMENTANDO
A PALAVRA DE DEUS
SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE
Meus queridos Amigos e
Irmãos na Fé!
Com a solenidade de Pentecostes, encerrou-se o tempo pascal.
Celebramos a Solenidade da Santíssima Trindade, muito recente no calendário da liturgia romana, datada do ano de
1334. Com o Concílio Vaticano II, deixou-se de ser uma celebração temática e
recebeu um sentido mais bíblico-celebrativo.
A sua celebração é contemplação:
junta o sentido da Encarnação e da Redenção realizados na história, onde o Deus
Vivo é protagonista. Não desenvolve uma teologia sobre a Santíssima Trindade, mas celebra a renovação da aliança com o Pai que nos criou e nos
libertou, entregando-nos o dom da vida plena em Jesus Cristo, seu Filho amado,
o Verbo encarnado que, por sua vez, nos confiou, com sua morte e ressurreição,
o dom de seu Espírito.
Gosto de mergulhar no mistério da Santíssima Trindade, pensando num Amante – o Pai, num Amado – o Filho e no Amor com o qual o
Filho é amado – o Espírito Santo!
Somos chamados, na ação litúrgica, a
renovar o compromisso batismal. Fomos batizados em nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo. Mergulhamos na dinâmica do amor trinitário. A nossa vocação é
sermos comunidade, ícone da Santíssima Trindade, sinais de
comunhão, de ajuda mútua, de partilha, de solidariedade, num mundo dividido,
individualista, ganancioso, desesperançado e violento.
E, tantas vezes, tentados a fabricar
deuses, facilmente nos submetemos a seus caprichos e seduções. Aceitamos ídolos
que nos são impostos e que favorecem a uns poucos e geram a morte de muitos. Em
consequência, amargamos a exploração, a opressão e a violência.
O Deus verdadeiro é Javé. O Deus que
liberta para que todos tenham vida. Ele é nosso parceiro e libertador. Um Deus
que é comunidade. Que mora na comunidade. Que ensina a viver em comunidade e
que nos salva em e com a comunidade.
A Igreja sempre celebra a Páscoa do
Senhor, o Salvador, e por Ele dá graças ao Pai, o Criador, no Espírito de amor,
o Santificador. Toda celebração é trinitária. A liturgia é a celebração da
Páscoa e, pela nossa participação, mergulhamos no mistério inefável da Trindade, fonte e meta do peregrinar da humanidade.
Acreditamos que a Santíssima Trindade é a melhor
comunidade. Pelo Batismo, somos mergulhados no mistério do seu amor (o útero da Igreja), e nos tornamos participantes da vida trinitária. E Deus, nosso
Pai, nos dá o Reino de herança, adotando-nos como filhos e filhas. Ele elimina,
pelo Espírito de Jesus, o medo que nos escraviza e aprisiona. Esse Deus se
revela na prática das comunidades, que vão refazendo os gestos de Jesus até que
o mundo seja transformado e tudo se torne posse da Trindade.
O Batismo, feito em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, significa:
consagração, ser marcado pela Trindade a serviço da justiça,
dedicação total e entrega a tudo o que Jesus ensinou.
Deus é nosso Pai. Nossa relação com
Ele exprime o que há de mais íntimo e carinhoso. Podemos, pelo Espírito,
chamá-lo “Abbá, meu Pai”, exatamente como Jesus o fez (cf. Mc 14,36). Na condição de filhos e filhas, recebemos a herança do Pai, que
nada reserva para si. Senhor e dono absoluto de todas as coisas, tudo nos dá. A
síntese da herança é o Reino de Deus.
Somos convocados a ser sinal do
carinho do Pai, a cuidar da obra que Ele criou, a defender as pessoas, filhos e
filhas de Deus, trabalhar para a vida ficar do jeito que Deus Pai sempre quis.
O grande convite da Solenidade da Santíssima Trindade, celebrada no Nono Domingo Litúrgico do Tempo Comum, é adotarmos uma verdadeira Teologia da Ternura. Saibamos herdar da Comunidade Perfeita do Pai, do Filho e do
Espírito Santo, a sermos protagonistas do amor gratuito, da verdade, da justiça, da liberdade e da paz, sendo uns para com os outros, Anjos revestidos de pura ternura!
Sejam sempre muito abençoados. Com ternura e gratidão, o abraço,
Padre Gilberto Kasper
(Ler Dt
4,32-34.39-40; Sl 32(33); Rm 8,14-17 e Mt 28,16-20)
Fontes: Liturgia Diária da Paulus de
Maio de 2021, pp. 110-116 e Roteiros Homiléticos para o Tempo Comum I da CNBB (Maio
2021), pp.7-11.
Apolônio de Carvalho
terça-feira, 25 de maio de 2021
ELE QUERIA VER DEUS! - PADRE GILBERTO KASPER
ELE QUERIA VER DEUS!
Conta
uma estória de que havia um rei que já tivera tudo o que desejava na vida. Já
em anos avançados, manifestou o maior e mais importante desejo: ele queria ver
Deus! Chamou à sua presença um grupo de três doutores: um cientista, um teólogo
e um filósofo. Explicou-lhes que queria ver Deus e, que este era o seu mais
importante desejo, daí o deixara para realizar mais para o final de sua vida,
de seu reinado. Deu prazo ao grupo especializado, de três dias. Neste curto
espaço de tempo, eles teriam que descobrir um modo de mostrar Deus ao rei. Do
contrário, seriam castigados severamente.
O
grupo começou a trabalhar, cada um em seu campo específico, numa tentativa de
mostrar Deus ao rei. Foram três dias de intensa aflição e angústia.
Passado
o tempo, os três homens se dirigiram ao rei. Este lhes perguntou: Então, encontraram
um jeito de mostrar-me Deus, ou não? Em coro o grupo respondeu: Oh não! Vossa
Majestade nos pede o impossível. Antes mesmo que o rei determinasse o castigo
aos especialistas, apresenta-se diante dele um simples pastor, que acompanhara
os rumores que o desejo do rei causara naquele lugar. O rei com muita
desconfiança permitiu que o pastor lhe dissesse: Ouvi que Vossa Majestade quer
ver Deus e, pensei em vir correndo na tentativa de ajudar a estes senhores,
caso eles encontrassem alguma dificuldade.
O rei
com ar de graça disse ao pastor: Ora você! Se eles, que são especialistas no
assunto, não puderam mostrar-me Deus, o que você saberá sobre isso?
O
pastor insistiu e o rei permitiu, porém com reservas e ameaças, caso o fizesse
de bobo. Assim o pastor conduziu o rei a uma linda planície, cujo horizonte se
avistava de modo magnífico. O sol brilhava com soberania. Estando os dois ali,
o pastor pediu que o rei olhasse bem em direção do sol, sem piscar. O rei
obedeceu, mas reagiu furioso em segundos, reclamando que olhar para o sol sem
piscar o levaria à cegueira. O pastor com serenidade disse ao rei: Vossa
Majestade não consegue olhar para o sol nem por um segundo; como é que quer ver
Deus, que é o autor do sol, que brilha muito mais forte do que o sol e é muito
maior do que tudo que se pode ver e tudo que não podemos ver?
O rei
confuso, não se deu por satisfeito. Começou a fazer perguntas: Você me diz que
Deus brilha tanto, a ponto de ser impossível vê-lo. Diga-me então o que vem
antes de Deus? O pastor pediu ao rei que contasse os números. O rei começou a
contar de um em diante. O pastor o interrompeu dizendo que contasse os números
antes de um. O rei respondeu que antes de um não havia números. O pastor
retrucou afirmando que também antes de Deus não há nada, que é impossível saber
algo antes de Deus, porque Ele é o começo de tudo.
O rei
ainda não se dando por satisfeito perguntou ao pastor, o que Deus faz? Deus,
respondeu o pastor, faz isso: Troquemos as nossas roupas; Vossa Majestade me dá
o que veste e eu darei o que visto. Assim fizeram. O rei um tanto irritado
perguntou: Onde está Deus, para que eu o veja? O pastor respondeu: Exatamente o
que nós fizemos é o que Deus faz. Ele se veste com os simples e desce até eles;
dá seu trono aos pobres e fica entre eles; permite que os pequenos se assentem
em seu trono (como eu sento agora) e Ele permanece um dos pequenos, como Vossa
Majestade está dentro de minhas vestes. Deus se revela assim: pobre e pequeno,
como todos os pobres e pequenos que Vossa Majestade encontrar em sua vida!
O rei
ajoelhou-se e exclamou: Agora sim eu vi Deus! Eu conheço Deus agora e o vejo!
Eis que meu desejo se realizou: encontrei e vejo Deus agora! Ele queria ver
Deus e o pastor satisfez seu último e grande desejo!
Pe. Gilberto Kasper
Evangelho de hoje
São Gregório 7o. Papa
família
Apolônio de Carvalho
segunda-feira, 24 de maio de 2021
EVANGELHO DE 24 DE MAIO DE 2021
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João (Jo 19,25-34)
Naquele tempo, perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.
Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, este é o teu filho”. Depois disse ao discípulo: “Esta é a tua mãe”. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.
Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse: “Tenho sede”.
Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse: “Tudo está consumado”. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz.
Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus.
Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água
PALAVRA DA SALVAÇÃO
Nossa Senhora Auxiliadora
obstáculos
Apolônio de Carvalho
domingo, 23 de maio de 2021
São João Batista de Rossi
Apolônio de Carvalho
sábado, 22 de maio de 2021
Evangelho de hoje
Santa Rita de Cassia
Apolônio de Carvalho
sexta-feira, 21 de maio de 2021
São Cristóvão Magalhães
Evangelho de hoje
Apolônio de uma
quinta-feira, 20 de maio de 2021
Autocrítica
São Bernardino de Sena
Evangelho de hoje
Apolônio de Carvalho
quarta-feira, 19 de maio de 2021
o NÃO
Evangelho de hoje
São Pedro Celestino - Papa
COMENTANDO A PALAVRA DE DEUS SOLENIDADE DE PENTECOSTES - PADRE GILBERTO KASPER
COMENTANDO A PALAVRA DE DEUS
SOLENIDADE DE
PENTECOSTES
Meus queridos Amigos e Irmãos na Fé!
“O amor de Deus foi derramado em nossos
corações
pelo seu Espírito que habita em nós, aleluia!”
(Rm 5,5; 10,11).
O Domingo de
Pentecostes (no qual desemboca todo o tempo pascal) recorda o Espírito Santo,
dom do Pai, Amor de Deus derramado sobre nós, condição de nossa comunhão no
Cristo Ressuscitado, fonte da transformação pascal de toda a realidade. Esta
festa ativa em cada um de nós a vocação e a capacidade para o encontro, para o
amor, para a união, para a doação, como pede a aclamação ao Evangelho: “Vinde, Espírito Santo,
enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor”.
No Pentecostes, o mistério pascal é
celebrado como um todo (morte, ressurreição, ascensão, envio do Espírito).
Neste dia, o mistério pascal atinge a sua plenitude no
dom do Espírito derramado em nossos corações. Imbuídos deste mesmo Espírito
somos capacitados para o anúncio da Boa
Notícia, sem temer perseguições, nem morte.
Devido à importância da Solenidade
de Pentecostes, celebramos sua Vigília. A Palavra de Deus da Vigília de
Pentecostes é uma mensagem que nos ajuda a superar as divisões e nos
convida a saciar com a água viva oferecida por Jesus.
As três grandes e permanentes tentações da humanidade
acabam em desastre: a pretensão da subida acaba em queda; a concentração, em
dispersão; o nome famoso, em infâmia (Ler
Gn 11,1-9). Jesus é a fonte de água viva que sacia a sede da
humanidade (Ler Jo
7,37-39). Temos os primeiros frutos do Espírito, que vem em socorro
de nossa fraqueza (Ler Rm
8,22-27).
Na Solenidade de
Pentecostes o Espírito do Senhor desceu sobre nós e nos
congregou na mesma fé e numa só família. O universo todo se rejubila conosco
pela presença do Espírito criador e unificador.
O Espírito de Deus, recebido no batismo, desafia-nos
a falar a linguagem do amor, compreensível a todos, e assumir o compromisso
proposto por Jesus.
A comunidade santificada pelo Espírito fala de modo que
todos entendem. A linguagem que todos entendem é a do amor com sabor divino. Quem descobre a
capacidade do amor
gratuito, nem precisa de palavras: basta amar e todo o resto
acontece naturalmente. Isto é, falar a linguagem do amor divino significa esforçar-se por
promover, quer bem, perdoar e ser sempre querido e terno nas relações humanas.
A presença do Espírito, prometido por Jesus, torna a
comunidade acolhedora e reconciliadora. Uma comunidade que não dá espaço para a
ação do Espírito Santo torna-se
estéril, fechada e incapaz de acolher, amar o diferente e muito menos perdoar.
A comunidade que acolhe os dons do Espírito do Senhor, não é mera instituição
engessada em normas, regimentos, funções e cargos, mas se gasta, consome-se por
amar as pessoas com o amor proposto pelo próprio Cristo
Senhor.
Os dons recebidos do Espírito são para a edificação
da comunidade. Não poucas vezes tentamos apropriar-nos do Espírito
Santo ou considerar-nos plenos de todos os dons. Sabemos que o próprio Espírito Santo sopra onde quer. Nem todos somos
portadores de todos os dons do Espírito Santo.
Cada um recebe os dons de acordo com as suas qualidades que
colocados a serviço da Comunidade, é que a edificam e não sacrificam como
muitas vezes acontece. Há frequentemente pessoas nas Comunidades, que se sentem
insubstituíveis, ou ainda aquelas que pensam que sem elas a Comunidade não
sobreviverá. Uns querem fazer tudo, outros se comprometem muito pouco, o que
empobrece a Igreja. Cada um deve saber o que faz melhor e enriquecer a
Comunidade, consumindo-se por ela, gratuitamente.
A ação
do Espírito
manifesta no mundo a salvação de Deus, destinada a todo ser humano. O Espírito
nos fortalece e anima a formar comunidades comprometidas em viver a unidade
na diversidade.
Ele nos conduz a permanecer em comunhão com o Senhor ressuscitado, deixando-nos
envolver pela presença de amor e vida nova.
O Espírito do
Senhor nos liberta de todas as formas de opressões, de pecado,
para vivermos fraternalmente como irmãos e irmãs. Como os discípulos, o Espírito
nos plenifica da presença de Deus, capacitando-nos para sermos anunciadores
da Boa Nova de Jesus. O Espírito age em nós e em toda a
criação, que geme em dores de parto (Rm
8,22),
aguardando a manifestação plena da salvação.
As palavras do Papa Emérito Bento XVI nos ajudam a
entender a ação perene do Espírito na Igreja
e no mundo: “Pudemos assim constatar, com
alegria e gratidão, que ela fala em muitas línguas; e isto não só no sentido
externo de estarem representadas todas as línguas do mundo, mas também, e mais
profundamente, no sentido de que nela estão presentes os mais variados modos de
experiência de Deus e do mundo, a riqueza das culturas, e só assim se manifesta
a vastidão da existência humana e, a partir dela, a vastidão da Palavra de Deus. Além disso, pudemos constatar também um Pentecostes ainda a caminho; vários povos aguardam
ainda que seja anunciada a Palavra de Deus na sua própria língua e
cultura” (Exortação
apostólica pós-sinodal, Verbum Domini,
Brasília: Edições CNBB, 2010, p.12).
Renascidos pela água
e pelo Espírito,
nos tornamos comunidade de fé, presença e prolongamento do Cristo ressuscitado
na realidade bem concreta, sobretudo lá onde se faz mais necessário, pois assim
como em Jesus, o Espírito é derramado sobre nós e nos envia para anunciar a Boa-nova aos pobres; para proclamar a
liberdade aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os
oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor.
Que nesta Solenidade de
Pentecostes se cumpra em nós esta palavra de Escritura e nos
faça missionários sem-fronteiras.
A Festa de
Pentecostes anima a Igreja a experimentar a presença e a ação do Espírito depois da ressurreição de Jesus até os dias presentes. É
um (re) viver atual, pois aquilo que aconteceu com Jesus, no início de sua
atividade messiânica, repete-se agora através da Igreja, na missão. O Pentecostes está para os Atos dos Apóstolos, como o batismo de Jesus está para os Evangelhos. O batismo de Jesus foi o Pentecostes de
Jesus, o Pentecostes
foi o batismo de Jesus.
Com a força do Espírito Santo, buscamos
descobrir as convergências necessárias para o anúncio e o testemunho do único Evangelho que é Cristo Senhor, como autênticos
missionários e profetas, ungidos pelo Espírito.
Com esta celebração, culmina a Semana de Oração pela Unidade
dos Cristãos, sentindo a verdadeira prática de
um único Evangelho e um único Pastor.
Que a Solenidade de Pentecostes nos anime a
sermos verdadeiros discípulos e missionários de Jesus Cristo, Senhor de nossa
vida!
Desejando-lhes muitas bênçãos, com ternura e gratidão, o
abraço amigo,
Padre
Gilberto Kasper
(Ler At
2,1-11; Sl 103(104); 1Cor 12,3-7.12-13 e Jo 20,19-23).
Fontes: Liturgia Diária da Paulus de
Maio de 2021, pp. 85-94 e Roteiros Homiléticos da CNBB para o Tempo da Páscoa –
Maio de 2021, pp. 75-80.