Primeiro grupo de motociclistas católicos do Brasil fundado em maio de 2016. REGISTRADO NO TOMBO DA PARÓQUIA DE SANTA ÂNGELA DE RIBEIRÃO PRETO
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Evangelho de hoje
PIAGGIO - VESPA - HISTÓRIA
Piaggio
Piaggio & C. SpA | |
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Pública (Borsa Italiana:PIA) | |
Atividade | Transportes |
Fundação | 1884 |
Pessoas-chave | Roberto Colaninno, CEO |
Produtos | Aprilia Derbi Gilera Ligier Moto Guzzi Piaggio Vespa Piaggio Aero |
Lucro | €43.3 million (2008) |
Faturamento | €1.57 billion (2008) |
Website oficial | Piaggio.com |
Piaggio & C. SpA é uma companhia italiana de fabricação de veículos que produz uma série de veículos de duas rodas e veículos comerciais compactos sob 7 marcas: Piaggio, Vespa, Gilera, Aprilia, Moto Guzzi, Derbi e Scarabeo. A matriz central da companhia é localizada em Pontedera, Itália. A empresa foi fundada por Rinaldo Piaggio em 1884, inicialmente produzindo locomotivas e vagões de trem.
As subsidiárias da Piaggio empregam cerca de 7000 trabalhadores e produziu um total de 519.700 veículos em 2014.A companhia tem 6 centrais de pesquisa e desenvolvimento e opera em mais de 50 países.
Em 1882, Enrico Piaggio comprou um terreno em Sestri Ponente (Genoa) para instalar uma madeireira. Dois anos depois, em 1884, seu filho de 20 anos de idade, Rinaldo Piaggio, fundou a Piaggio & C. A empresa inicialmente construía locomotivas e vagões de trem mas em 1917, próximo ao fim da primeira guerra mundial, Rinaldo Piaggio resolveu focar na indústria militar. Nesta empreitada, a empresa produziu barcos anti-submarinos, aviões e hidroaviões sob licenças Ansaldo, Macchi, Caproni e Dornier mas aos poucos foram desenvolvendo veículos de acordo com os desenhos do próprio Piaggio.
Entre 1937 e 1939, Piaggio bateu 21 recordes mundiais com seus aviões e motores fabricados na mais nova fábrica da empresa em Pontedera, culminando no avião de bombardeio com 4 motores “Piaggio P.108”.
Rinaldo morreu em 1938 na época em que a empresa pertencia a vários acionistas dentro da família, incluindo o empresário Attilio Odero. A administração da empresa passou para os seus filhos Enrico e Armando.
Em 1940 Piaggio fabricava trens, acessórios náuticos, motores de aeronaves, aviões, caminhões, bondes, ônibus, funiculares e janelas de alumínio. A fábrica de Pontedera foi destruída pelo bombardeio dos aliados durante a segunda guerra mundial então a produção teve que ser relocada para a região de Biella. Após a guerra, Enrico Piaggio decidiu diversificar as atividades da empresa para fora da indústria aeronáutica para focar nas necessidades da população por um meio de transporte moderno, barato e prático para os cidadãos italianos. A primeira tentativa, baseada em uma pequena motocicleta utilizada por paraquedistas, foi um modelo de moto conhecido como “MP5” e apelidada de ”Paperino” (o nome italiano do Pato donald) por causa do seu formato peculiar. Eventualmente, Enrico Piaggio não gostou do modelo e pediu para Corradino D’Ascanio remodelá-lo.
D’Ascanio, um engenheiro aeronáutico responsável pela criação e construção do primeiro helicóptero moderno, fabricado pela Agusta, naturalmente não se interessava por motocicletas, julgando-as como desconfortáveis, massudas e pouco práticas. Quando foi requisitado a criar uma motocicleta para Ferdinando Innocenti, D’Ascanio criou uma scooter cujo piloto pudesse andar por cima, mas ele e Innocenti discordavam sobre o uso de imprensados ao invés de tubos. Innocenti eventualmente utilizaria o design original de D’Ascanio no projeto da scooter lambretta.
Piaggio pediu para D’Ascanio criar um veículo simples, robusto e barato. A motocicleta deveria ser fácil de pilotar tanto para homens quanto mulheres, ser capaz de comportar um passageiro, e não deixar as roupas do seu piloto sujas. O modelo do motor provava-se significantemente diferente do motor presente no Papperino. Com a ajuda de Mario D’Este, ele criou o primeiro projeto de Vespa, que seria fabricada na nova re-inaugurada fábrica da Piaggio na Pontedera em abril de 1946. Piaggio lançou a Vespa e em 10 anos mais de um milhão de unidades da scooter fora produzida. A língua italiana ganhou mais uma palavra, “Vespare”, que significa "ir para algum lugar de Vespa".
MOTOCICLETAS MONDIAL - REVIVENDO A HISTÓRIA
A Mondial, também conhecida como FB-Mondial e Mondial Moto, foi uma empresa italiana fabricante de motocicletas, que teve enorme notoriedade durante a primeira década do campeonato mundial de motovelocidade, entre 1949 e 1957, período em que conquistou cinco títulos de construtores e outros cinco de pilotos.[1]
A empresa esteve entre as fabricantes a participarem da primeira edição do campeonato mundial, terminando com o título de construtores e pilotos com Nello Pagani nas 125cc naquele ano.[1] Os títulos se repetiriam nos dois anos seguinte, com Bruno Ruffo pilotando em 1950 e Carlo Ubbiali em 1951.[1] Apesar disso, só conquistaria o título novemente em 1957, que também acabaria sendo seu melhor ano, quando conquistou os títulos de construtores e pilotos nas 125cc, com o britânico Cecil Sandford, e nas 250cc, com Tarquinio Provini.[1]
Após a conquista da dobradinha em 1957, a direção da empresa, seguindo o exemplo de outras fabricantes italianas, abandou o mundial citando aumento de custos e baixo número de vendas. Esta decisão acabaria se mostrando um desastre para a empresa, que vendeu sua última moto própria em 1960, passando a utilizar partes terceirizadas até 1979, quando encerrou suas atividades, embora tenha sido revivida anos depois.
SÃO SILVESTRE - 31 DE DEZEMBRO
Vida
Silvestre I enviou emissários para presidirem ao sínodo de Arles (314) e ao Primeiro Concílio de Niceia (325), convocados por Constantino, a sua ausência é motivo de debate, provavelmente deve-se ao seu estado de saúde. Durante o seu pontificado a autoridade da Igreja foi estabelecida e se construíram alguns dos primeiros monumentos cristãos, como a Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém, e as primitivas basílicas de Roma (São João de Latrão e São Pedro), bem como das igrejas dos Santos Apóstolos em Constantinopla.
Atribui-se em geral a conversão de Constantino a uma visão que terá tido antes da batalha da ponte de Milvius (312). Mas a tradição medieval, também teria dito que o imperador teria lepra incurável, e logo que Silvestre o batizou por imersão numa piscina ficou imediatamente curado. Esta versão porém não tem fundamento, pois sabe-se que Constantino foi batizado ao fim de sua vida, com a intenção de perdoar seus pecados,[1] por Eusébio, bispo de Nicomédia.[2]
feliz ano novo
quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
Evangelho de hoje
sagrada Família
COMENTADO A PALAVRA DE DEUS FESTA DA EPIFANIA DO SENHOR - PADRE GILBERTO KASPER
COMENTADO A PALAVRA DE
DEUS
FESTA DA EPIFANIA DO
SENHOR
Meus
queridos Amigos e Irmãos na Fé!
A festa da Epifania celebra a manifestação de Jesus Cristo, luz e salvação de Deus, a todos os povos e nações. Jesus é o verdadeiro Messias, o rei justo, o libertador, esperado por todas as pessoas
comprometidas em construir o Reino da justiça. Os sábios do
Oriente representam os que se deixam guiar pela luz, pelo projeto de Deus a
serviço da vida plena. Eles experimentaram uma grande alegria ao encontrarem Jesus, o rei dos judeus, e o adoram, oferecendo-lhe os seus presentes.
As promessas das Escrituras acerca
do Messias são compreendidas à luz da fé
na ressurreição. Quem se deixa iluminar pela sabedoria de Deus, acolhe e
reconhece Jesus como o Messias prometido, o portador da salvação a toda a humanidade. A ambição,
o poder, como os de Herodes, leva a rejeitar a presença do Salvador desde o seu nascimento. A
atitude dos reis, que chegam de longe para adorar o Menino, contrasta com a dos chefes de
Jerusalém que tramam sua morte.
Somos convidados a seguir o exemplo
dos magos: guiados pela estrela, caminhar ao encontro do salvador da
humanidade. A páscoa de Cristo se manifesta como luz na vida de todos nós que
esperamos a revelação do Senhor e ansiamos por unidade, justiça e paz.
Contemplemos nas leituras a glória
do Senhor, luz que ilumina e reúne em torno
de si toda a humanidade, e acolhamos com fé a manifestação do recém-nascido,
nosso salvador.
Abandonemos o desânimo e olhemos
para frente com esperança, pois a glória de Deus já se manifestou sobre a
humanidade. Precisamos descobrir a estrela que nos guie de forma segura ao
longo do ano. Já não há povo excluído das promessas divinas, manifestadas em
Jesus. Deus se manifesta a todos os povos na pessoa frágil do menino Jesus.
O episódio dos reis magos acentua o
acolhimento de Jesus e sua mensagem pelos gentios e
prefigura a missão universal dos discípulos de evangelizar “todas as nações”. É um apelo bem atual
para a nossa realidade. Ao descobrir os
sinais (a estrela), os Reis Magos se colocam no caminho, perguntam aos que
conhecem as Escrituras, procuram até encontrá-lo e o adoram, aderindo a ele com
a fé e a vida.
O encontro com o Senhor transforma a
nossa vida. Sua presença e palavra nos iluminam e nos convidam a levantar,
comprometendo-nos a construir um caminho novo de libertação. Em Cristo nos tornamos discípulos e discípulas, participantes da mesma
herança, do mesmo corpo, da mesma promessa de salvação. A “Epifania” do Senhor nos proporciona
viver a comunhão e a fraternidade com todos os povos do universo.
Lá na periferia, longe do palácio
real, “os magos viram o menino com Maria,
sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram. Em seguida, abriram seus cofres e
ofereceram-lhe presentes: ouro, incenso e mirra” que indicam,
respectivamente, a sua realeza, divindade e incorruptibilidade.
A estrela que leva os cristãos a Jesus nos dias atuais, é a fé recebida, como dom gratuito no dia em que
mergulhados no útero da Igreja, a Pia Batismal. Adotados da sabedoria divina, nosso
horizonte aponta a “estrela” que nos conduz a Jesus. Além disso, todo cristão é
convidado a ser estrela a qualquer pessoa que esteja à procura de Jesus. É interessante que os Magos procuram saber o itinerário com
Herodes, porque nem de longe poderiam imaginar que aquele rei não soubesse do
acontecido em Belém. Enganados pelo rei invejoso, tomam caminho adverso, depois
de encontrar-se com Jesus. Mesmo assim não conseguem evitar
que a inveja incontrolável de Herodes mande matar todos os meninos com menos de
dois anos de idade. Seria insuportável conceber um rei em seu lugar, ou então,
alguém superior a ele.
Quantas vezes, entre nós, vestimos a
inveja de Herodes, degolando (com nossa língua maldosa) nossos irmãos por pura
inveja?
Há quem engane o itinerário até Jesus. São aqueles que se rogam o direito de julgar, condenar e despistar,
para não dizer, enxotar as pessoas de nossas Comunidades: seja por ignorância,
seja por pura inveja, esta que cheira a Herodes!
Como seria bom e agradável ao
Senhor, que a Epifania fosse mais real, sincera, sentida e comprometida em nossas
Comunidades Eclesiais, Políticas e Sociais. Ainda há tempo de conversão! Sejamos a Estrela que conduza nossos irmãos a Jesus o Salvador!
Desejando-lhes muitas bênçãos, com ternura e gratidão, o abraço
amigo e fiel,
Pe. Gilberto Kasper
(Ler Is 60,1-6; Sl 71(72); Ef 3,2-3.5-6 e Mt 2,1-12).
Fontes: Liturgia Diária da Paulus de
Janeiro de 2020, pp. 29-33 e Roteiros Homiléticos da CNBB do Tempo do Natal
(Janeiro de 2020), pp. 42-46.
COMENTANDO A PALAVRA DE DEUS FESTA DE SANTA MARIA, MÃE DE DEUS DIA MUNDIAL DA PAZ - PADRE GILBERTO KASPER
COMENTANDO A
PALAVRA DE DEUS
FESTA
DE SANTA MARIA, MÃE DE DEUS
DIA
MUNDIAL DA PAZ
Meus queridos Amigos e Irmãos na Fé!
Estamos vivenciando as festas
natalinas, com a celebração da manifestação do Senhor em nossa vida e história.
Nossa atenção se volta ao mistério da Mãe do Senhor sob o título de “Mãe de Deus”.
Ao afirmar que o Menino, nascido de Maria, é Deus, em decorrência disso, a Igreja proclamou que Maria é Mãe de Deus. E isso não é de agora. Desde muito, nós cristãos honramos “... Maria sempre Virgem,
solenemente proclamada Mãe de Deus pelo Concílio de Éfeso, para que Cristo
fosse reconhecido, em sentido verdadeiro e próprio, Filho de Deus e Filho do
homem, segundo as Escrituras” (UR, n. 15: Decreto conciliar sobre a reintegração da Unidade
dos cristãos).
Neste Dia Mundial da
Paz, iniciando um novo ano, a paz é desejada,
suplicada como sinal da bênção e da proteção permanente de Deus. É em nome de
Jesus, a plenitude da bênção, que invocamos bênçãos de paz sobre nós e sobre os
povos em conflito.
A alegria deverá orientar nossa
primeira celebração religiosa do novo ano civil. As festas e os brindes da Passagem do Ano,
geralmente, impedem as pessoas de participarem desta significante celebração.
Muitos dormem sua ressaca, outros nem conhecem a profundidade de tão linda
celebração, que deveria ter maior prioridade entre os cristãos. Acolhidos por Maria, Mãe de Deus e
nossa, desperdiçamos a oportunidade de pedir a ela que nos acompanhe ao
longo dos próximos 365 dias. Segundo o Papa Francisco, a fraternidade pode
superar a “cultura do descartável” e promover a “cultura do encontro”. O Deus
da bênção e da paz nos congregue numa só família.
O povo pode contar sempre com as
bênçãos de Deus. A maior delas é a vinda do seu Filho, graças ao sim de Maria. A exemplo dos pastores, vamos
abrir o coração e nos dispor para o encontro com Jesus.
Deus quer nos abençoar ao longo de todo este ano. Os pastores,
gente pobre e desprezada, são os primeiros a ir ao encontro de Jesus. Deus
conta com a colaboração humana para
realizar seus projetos. Os pastores
cheiram mal, pois cuidavam de ovelhas e viviam ao relento. Poderíamos
compará-los, em nossos dias, aos irmãos coletores de lixo. Imaginem que eles
correm mais de trinta quilômetros por noite, em nossa metrópole rica e
privilegiada, recolhendo nosso lixo depositado nas calçadas. Enquanto as
autoridades eclesiásticas, políticas, civis e a nata da elite de uma sociedade
economicamente privilegiada pensam anunciar o Salvador do mundo, este se revela, através da Corte Celestial dos Anjos, aos
preteridos e “fedidos” entre todos: na época os Pastores; hoje, talvez, nossos Coletores de Lixo, ou aqueles que
consideramos Lixo Humano entre nós: os idosos, os enfermos, os
dependentes de alguma droga lícita ou não, e nem por último os mendigos
mal-cheirosos que adentram nossas celebrações, pedindo uma esmola para
suportarem a exclusão com mais um gole de cachaça ou uma cheirada de craque... Se não estivermos abertos ao diferente, ao simples, e não
fizermos a experiência da humildade, deixando de lado nossa prepotência, arrogância, autossuficiência,
corremos o risco de desencontrar-nos com o Senhor que só nasce mesmo em
manjedouras simples, humildes, puras e livres para acolhê-lo.
A exemplo de Maria, humilde serva do Senhor e bendita
entre as mulheres, cantemos um hino de ação de graças ao Pai, que nos cumulou
de bens por meio de seu Filho.
A palavra de hoje ressalta a
imposição do nome de Jesus, sua inserção na sociedade humana. Como o Filho de
Deus, nós também recebemos um nome ligado à nossa existência e à nossa missão.
A atitude dos pastores nos ensina a acolher e anunciar a Boa Notícia da presença do
Salvador em nosso meio. Com Jesus, nos tornamos herdeiros da salvação e podemos
clamar: Abba, Pai, vivendo fraternalmente como irmãos e
irmãs.
Maria, a mãe de Jesus, é imagem da comunidade fiel e comprometida com o plano da
salvação.
Com o exemplo de Maria no seu sim incondicional, assumimos “de boa vontade” a proposta de
Jesus de sermos promotores da paz em nossos lares e na sociedade em que
vivemos.
Invoquemos com confiança a bênção do
Senhor, o Deus de bondade, sobre todos os povos e nações, neste Dia Mundial da Paz. Que ele guarde,
ilumine, mostre a sua face de Pai e dê a paz a todos. Com Jesus, o Filho de Maria, a maior bênção da salvação para toda a humanidade, nos comprometemos
a trabalhar alegremente na construção da paz.
Saibamos rezar por nossos
Governantes, para que promovam, além da paz, a maior dignidade de todos os
Filhos de Deus. Estejamos atentos e tenhamos a coragem e ousadia proféticas de “cobrar” melhores condições de vida em
todos os setores que garantam uma vida digna a cada cidadão, sem nenhuma
acepção ou discriminização, deixando de lado as inúmeras “barganhas” divulgadas
no ano que se declina. Formemos “consciência política crítica” neste novo
Ano! Este será mais um ano eleitoral! Vamos eleger nossos Prefeitos e
Vereadores! Não é a economia de um País que o determina civilizadamente
desenvolvido. É a dignidade do Povo de um País que deverá discernir sempre nossa
cidadania, direitos e deveres! A cultura do consumo e do lucro à custa da
indigência do Povo precisa ser superada pela Cultura do Encontro, da Fraternidade, da Partilha e da Ternura!
Sejam todos muito abençoados neste Novo Ano que se inicia. Sejamos protagonistas da paz por onde
passarmos, exalando o perfume da ternura em nossas relações.
Com a mesma ternura, o abraço amigo,
Pe. Gilberto Kasper
(Ler Nm 6,22-27; Sl 66(67); Gl 4,4-7 e Lc 2,16-21).
Fontes: Liturgia Diária da Paulus de
Janeiro de 2020, pp. 19-22, e Roteiros Homiléticos da CNBB para o Tempo do
Natal (Janeiro de 2020), pp. 38-41.