COMENTANDO
A PALAVRA DE DEUS
SEXTO
DOMINGO DO TEMPO PASCAL
Meus queridos Amigos e Irmãos na Fé!
O Sexto Domingo do Tempo
Pascal tem um sabor de despedida, mas também de grande esperança a partir do convite que o Senhor
Ressuscitado nos faz: amar-nos como Ele nos ama!
Jesus se apresenta neste domingo como o amigo que nos ama
até a doação da própria vida. Agindo assim conosco, ele nos convida a amar-nos
uns aos outros com amor igual ao seu.
Deus revela seu amor a todos; derrama
seu Espírito sobre a comunidade, ajudando-a a superar os preconceitos e
produzir abundantes frutos de amor e de vida no meio do mundo.
A Igreja, guiada pelo Espírito Santo,
é convidada a ir a todas as culturas e realidades. Quem ama consegue chegar a
Deus, pois ele é amor. Gastar a vida em favor de alguém é o maior gesto de amor
que uma pessoa pode realizar.
Aproximamo-nos da despedida visível de
Jesus entre os seus, para entrarmos num período de presença sensível do
Ressuscitado entre nós até os dias de hoje. Só quem ama o amor com sabor divino
consegue fazer esta experiência de sentir Jesus presente em sua vida, na vida
do outro, mesmo tão diferente de nós, bem como nos Sacramentos, Sinais que
viabilizam o cheiro da presença de Jesus Ressuscitado em Sua Igreja e em cada
um que n’Ele se acendeu na Vigília Pascal! Paira um pressentimento que cada
despedida traz consigo, no coração dos que viam Jesus Ressuscitado em Seu corpo
glorioso. Parece que está por vir um “vazio e sensação de saudade profunda”. Mas Ele vai
preparando-os para que sejam sinais concretos de Sua presença entre nós, e lhes
confere a Missão do Querigma, isto é, anunciar até os confins da terra a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo!
Dóceis aos
apelos de nossos Bispos reunidos na 56ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida,
se nos é renovado o convite a sermos as testemunhas e os discípulos do Mestre renovando num mundo onde a Cultura da Morte tenta
sobressair-se, a Cultura da Esperança e da
Vida!
Parece-me
oportuno lembrar a pequena estória que alguns já conhecem certamente: QUANTO CUSTA O SEU MILAGRE?
QUANTO CUSTA O SEU MILAGRE?
“Uma garotinha foi para o quarto e pegou um
vidro de geléia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no
chão.
Contou uma por uma, com muito cuidado, três
vezes. O total precisava estar exatamente correto. Não havia chance para erros.
Colocando as moedas de volta no vidro e
tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à farmácia Rexall, cuja
placa acima da porta tinha o rosto de um índio.
Esperou com paciência o farmacêutico lhe
dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando
os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante
possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do
frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou!
- O que você quer? - perguntou o farmacêutico
irritado. - Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos
-, explicou ele sem esperar uma resposta.
- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu
irmão -, respondeu Tess no mesmo tom irritado. - Ele está muito, muito doente
mesmo, e eu quero comprar um milagre.
- Desculpe, não entendi. - disse o
farmacêutico.
- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito
ruim crescendo dentro da cabeça dele e o meu pai diz que ele precisa de um
milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre.
- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres.
Sinto muito, mas não posso ajudá-la. - explicou o farmacêutico num tom mais
compreensivo.
- Eu tenho dinheiro. Se não for suficiente vou
buscar o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa.
O irmão do farmacêutico, um senhor bem
aparentado, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de
milagre o irmão dela precisava.
- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a
minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem
condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro.
- Quanto você tem? - perguntou o senhor da
cidade grande.
- Um dólar e onze cêntimos -, respondeu a garotinha
bem baixinho. - E não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.
- Mas que coincidência! - disse o homem
sorrindo. - Um dólar e onze cêntimos! O preço exato de um milagre para
irmãozinhos!
Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando
com a outra a mão da menininha, ele disse:
- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o
seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que
você precisa...
Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton
Armstrong, um neurocirurgião. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e
depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para casa.
Os pais estavam conversando alegremente sobre
todos os acontecimentos que os levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz
baixa:
- Aquela operação foi um milagre. Quanto será
que custaria?
A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o
preço: um dólar e onze cêntimos! - Mais a fé de uma criancinha.
Em nossas vidas, nunca sabemos quantos milagres
precisaremos.
Um milagre não é o adiamento de uma lei natural,
mas a operação de uma lei superior. Sei que você vai passar esta bola pra
frente!”
O PREÇO
DO SEU MILAGRE É A SUA FÉ!
Quantos milagres de Amor poderemos intermediar entre nossos irmãos, especialmente os menos
favorecidos! Gosto sempre de repetir que Justiça e Misericórdia somam Amor com sabor divino! Procuremos zelar
por nossas relações: não cometamos injustiças nem por acepção e muito menos por
discriminação de pessoas! Somos todos iguais em
dignidade diante do Criador! Ninguém é melhor do que ninguém!
Mas podemos ser melhor uns para com os outros, SEMPRE!
Desejando-lhes
muitas bênçãos, com ternura e gratidão o abraço amigo,
Padre Gilberto
Kasper
(Ler At
10,25-26.34-35.44-48; Sl 97(98); 1 Jo 4,7-10 e Jo 15,9-17)
Fontes: Liturgia Diária da Paulus de
Maio de 2018, pp. 30-33 e Roteiros Homiléticos da CNBB para o Tempo Pascal
(Maio/2018), pp. 51-54.
O Sexto Domingo do Tempo
Pascal tem um sabor de despedida, mas também de grande esperança a partir do convite que o Senhor
Ressuscitado nos faz: amar-nos como Ele nos ama!
Jesus se apresenta neste domingo como o amigo que nos ama
até a doação da própria vida. Agindo assim conosco, ele nos convida a amar-nos
uns aos outros com amor igual ao seu.
Deus revela seu amor a todos; derrama
seu Espírito sobre a comunidade, ajudando-a a superar os preconceitos e
produzir abundantes frutos de amor e de vida no meio do mundo.
A Igreja, guiada pelo Espírito Santo,
é convidada a ir a todas as culturas e realidades. Quem ama consegue chegar a
Deus, pois ele é amor. Gastar a vida em favor de alguém é o maior gesto de amor
que uma pessoa pode realizar.
Aproximamo-nos da despedida visível de
Jesus entre os seus, para entrarmos num período de presença sensível do
Ressuscitado entre nós até os dias de hoje. Só quem ama o amor com sabor divino
consegue fazer esta experiência de sentir Jesus presente em sua vida, na vida
do outro, mesmo tão diferente de nós, bem como nos Sacramentos, Sinais que
viabilizam o cheiro da presença de Jesus Ressuscitado em Sua Igreja e em cada
um que n’Ele se acendeu na Vigília Pascal! Paira um pressentimento que cada
despedida traz consigo, no coração dos que viam Jesus Ressuscitado em Seu corpo
glorioso. Parece que está por vir um “vazio e sensação de saudade profunda”. Mas Ele vai
preparando-os para que sejam sinais concretos de Sua presença entre nós, e lhes
confere a Missão do Querigma, isto é, anunciar até os confins da terra a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo!
Dóceis aos
apelos de nossos Bispos reunidos na 56ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida,
se nos é renovado o convite a sermos as testemunhas e os discípulos do Mestre renovando num mundo onde a Cultura da Morte tenta
sobressair-se, a Cultura da Esperança e da
Vida!
Parece-me
oportuno lembrar a pequena estória que alguns já conhecem certamente: QUANTO CUSTA O SEU MILAGRE?
QUANTO CUSTA O SEU MILAGRE?
“Uma garotinha foi para o quarto e pegou um
vidro de geléia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no
chão.
Contou uma por uma, com muito cuidado, três
vezes. O total precisava estar exatamente correto. Não havia chance para erros.
Colocando as moedas de volta no vidro e
tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à farmácia Rexall, cuja
placa acima da porta tinha o rosto de um índio.
Esperou com paciência o farmacêutico lhe
dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando
os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante
possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do
frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou!
- O que você quer? - perguntou o farmacêutico
irritado. - Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos
-, explicou ele sem esperar uma resposta.
- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu
irmão -, respondeu Tess no mesmo tom irritado. - Ele está muito, muito doente
mesmo, e eu quero comprar um milagre.
- Desculpe, não entendi. - disse o
farmacêutico.
- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito
ruim crescendo dentro da cabeça dele e o meu pai diz que ele precisa de um
milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre.
- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres.
Sinto muito, mas não posso ajudá-la. - explicou o farmacêutico num tom mais
compreensivo.
- Eu tenho dinheiro. Se não for suficiente vou
buscar o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa.
O irmão do farmacêutico, um senhor bem
aparentado, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de
milagre o irmão dela precisava.
- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a
minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem
condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro.
- Quanto você tem? - perguntou o senhor da
cidade grande.
- Um dólar e onze cêntimos -, respondeu a garotinha
bem baixinho. - E não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.
- Mas que coincidência! - disse o homem
sorrindo. - Um dólar e onze cêntimos! O preço exato de um milagre para
irmãozinhos!
Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando
com a outra a mão da menininha, ele disse:
- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o
seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que
você precisa...
Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton
Armstrong, um neurocirurgião. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e
depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para casa.
Os pais estavam conversando alegremente sobre
todos os acontecimentos que os levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz
baixa:
- Aquela operação foi um milagre. Quanto será
que custaria?
A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o
preço: um dólar e onze cêntimos! - Mais a fé de uma criancinha.
Em nossas vidas, nunca sabemos quantos milagres
precisaremos.
Um milagre não é o adiamento de uma lei natural,
mas a operação de uma lei superior. Sei que você vai passar esta bola pra
frente!”
O PREÇO
DO SEU MILAGRE É A SUA FÉ!
Quantos milagres de Amor poderemos intermediar entre nossos irmãos, especialmente os menos
favorecidos! Gosto sempre de repetir que Justiça e Misericórdia somam Amor com sabor divino! Procuremos zelar
por nossas relações: não cometamos injustiças nem por acepção e muito menos por
discriminação de pessoas! Somos todos iguais em
dignidade diante do Criador! Ninguém é melhor do que ninguém!
Mas podemos ser melhor uns para com os outros, SEMPRE!
Desejando-lhes
muitas bênçãos, com ternura e gratidão o abraço amigo,
Padre Gilberto
Kasper
(Ler At
10,25-26.34-35.44-48; Sl 97(98); 1 Jo 4,7-10 e Jo 15,9-17)
Fontes: Liturgia Diária da Paulus de
Maio de 2018, pp. 30-33 e Roteiros Homiléticos da CNBB para o Tempo Pascal
(Maio/2018), pp. 51-54.
O Sexto Domingo do Tempo
Pascal tem um sabor de despedida, mas também de grande esperança a partir do convite que o Senhor
Ressuscitado nos faz: amar-nos como Ele nos ama!
Jesus se apresenta neste domingo como o amigo que nos ama
até a doação da própria vida. Agindo assim conosco, ele nos convida a amar-nos
uns aos outros com amor igual ao seu.
Deus revela seu amor a todos; derrama
seu Espírito sobre a comunidade, ajudando-a a superar os preconceitos e
produzir abundantes frutos de amor e de vida no meio do mundo.
A Igreja, guiada pelo Espírito Santo,
é convidada a ir a todas as culturas e realidades. Quem ama consegue chegar a
Deus, pois ele é amor. Gastar a vida em favor de alguém é o maior gesto de amor
que uma pessoa pode realizar.
Aproximamo-nos da despedida visível de
Jesus entre os seus, para entrarmos num período de presença sensível do
Ressuscitado entre nós até os dias de hoje. Só quem ama o amor com sabor divino
consegue fazer esta experiência de sentir Jesus presente em sua vida, na vida
do outro, mesmo tão diferente de nós, bem como nos Sacramentos, Sinais que
viabilizam o cheiro da presença de Jesus Ressuscitado em Sua Igreja e em cada
um que n’Ele se acendeu na Vigília Pascal! Paira um pressentimento que cada
despedida traz consigo, no coração dos que viam Jesus Ressuscitado em Seu corpo
glorioso. Parece que está por vir um “vazio e sensação de saudade profunda”. Mas Ele vai
preparando-os para que sejam sinais concretos de Sua presença entre nós, e lhes
confere a Missão do Querigma, isto é, anunciar até os confins da terra a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo!
Dóceis aos
apelos de nossos Bispos reunidos na 56ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida,
se nos é renovado o convite a sermos as testemunhas e os discípulos do Mestre renovando num mundo onde a Cultura da Morte tenta
sobressair-se, a Cultura da Esperança e da
Vida!
Parece-me
oportuno lembrar a pequena estória que alguns já conhecem certamente: QUANTO CUSTA O SEU MILAGRE?
QUANTO CUSTA O SEU MILAGRE?
“Uma garotinha foi para o quarto e pegou um
vidro de geléia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no
chão.
Contou uma por uma, com muito cuidado, três
vezes. O total precisava estar exatamente correto. Não havia chance para erros.
Colocando as moedas de volta no vidro e
tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à farmácia Rexall, cuja
placa acima da porta tinha o rosto de um índio.
Esperou com paciência o farmacêutico lhe
dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando
os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante
possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do
frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou!
- O que você quer? - perguntou o farmacêutico
irritado. - Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos
-, explicou ele sem esperar uma resposta.
- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu
irmão -, respondeu Tess no mesmo tom irritado. - Ele está muito, muito doente
mesmo, e eu quero comprar um milagre.
- Desculpe, não entendi. - disse o
farmacêutico.
- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito
ruim crescendo dentro da cabeça dele e o meu pai diz que ele precisa de um
milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre.
- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres.
Sinto muito, mas não posso ajudá-la. - explicou o farmacêutico num tom mais
compreensivo.
- Eu tenho dinheiro. Se não for suficiente vou
buscar o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa.
O irmão do farmacêutico, um senhor bem
aparentado, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de
milagre o irmão dela precisava.
- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a
minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem
condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro.
- Quanto você tem? - perguntou o senhor da
cidade grande.
- Um dólar e onze cêntimos -, respondeu a garotinha
bem baixinho. - E não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.
- Mas que coincidência! - disse o homem
sorrindo. - Um dólar e onze cêntimos! O preço exato de um milagre para
irmãozinhos!
Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando
com a outra a mão da menininha, ele disse:
- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o
seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que
você precisa...
Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton
Armstrong, um neurocirurgião. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e
depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para casa.
Os pais estavam conversando alegremente sobre
todos os acontecimentos que os levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz
baixa:
- Aquela operação foi um milagre. Quanto será
que custaria?
A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o
preço: um dólar e onze cêntimos! - Mais a fé de uma criancinha.
Em nossas vidas, nunca sabemos quantos milagres
precisaremos.
Um milagre não é o adiamento de uma lei natural,
mas a operação de uma lei superior. Sei que você vai passar esta bola pra
frente!”
O PREÇO
DO SEU MILAGRE É A SUA FÉ!
Quantos milagres de Amor poderemos intermediar entre nossos irmãos, especialmente os menos
favorecidos! Gosto sempre de repetir que Justiça e Misericórdia somam Amor com sabor divino! Procuremos zelar
por nossas relações: não cometamos injustiças nem por acepção e muito menos por
discriminação de pessoas! Somos todos iguais em
dignidade diante do Criador! Ninguém é melhor do que ninguém!
Mas podemos ser melhor uns para com os outros, SEMPRE!
Desejando-lhes
muitas bênçãos, com ternura e gratidão o abraço amigo,
Padre Gilberto
Kasper
(Ler At
10,25-26.34-35.44-48; Sl 97(98); 1 Jo 4,7-10 e Jo 15,9-17)
Fontes: Liturgia Diária da Paulus de
Maio de 2018, pp. 30-33 e Roteiros Homiléticos da CNBB para o Tempo Pascal
(Maio/2018), pp. 51-54.
Nenhum comentário:
Postar um comentário